Ao som do vento, as folhas balançam, caem, descolorem-se.
Tornam-se nada mais do que folhas caídas no chão, que, à poucos instantes enfeitavam os longos braços de algumas árvores.
Renasçem, reconstituem-se, ocupam novamente seu devido lugar; floresçem, dando ao ar, a graça de vê-las novamente alí, mais coradas e irradiantes do que nunca!
Mas o som do vento, o seu sopro suave, insinua que, ao mais tardar, o seu toque manso irá sacudir, balançar, desfolhar novamente aquilo que se reconstitui tão calmamente, por etapas.
É justamente assim que acontece no dia-a-dia.
O vento irá soprar, você irá balançar. cair, desfolhar, descolorir, mas irá regenerar, reconstituir, ressurgir do vendaval ao qual um dia todos nós somos submetidos. Isso vai se repetir inúmeras vezes, mas ao final de tudo, saberá que ao amanhecer, floresçerá! :)
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